Mais uma página da parceria com o roteirista Paulo Stenzel, posto aqui a terceira página finalizada da terceira colaboração com a revista portuguesa Bang!
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Work in Progress - Comic Page
Seguindo firme na parceria com o roteirista Paulo Stenzel, posto aqui a primeira página finalizada da terceira colaboração com a revista portuguesa Bang!
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Lançamento do livro Jô na estrada, da LP&M editores!
Texto do David Coimbra sobre o livro que lançamos hoje 03/11, na Feira do Livro de Porto Alegre às 18h30min.
Publiquei essa história no meu blog em forma de folhetim. Os leitores responderam em massa, alguns escandalizados, outros encantados. Gostei da reação e, tempos depois, escrevi a continuação da história: A Volta de Jô. Mais uma vez, os leitores se manifestaram com febril intensidade. Deixei passar um tempo e fiz sair o terceiro folhetim: Jô em Casa.
O livro, porém, não é a união dos três folhetins. Quer dizer: é, mas não é. Porque, baseado nos comentários dos leitores, mudei partes da história, sobretudo o final. Logo, os leitores também são culpados pelo livro.
Mas há outros responsáveis. Um deles, o editor, Ivan Pinheiro Machado, que deu a ideia de apresentar a história da Jô em duas linguagens: texto e quadrinhos. Assim, eu começo contando, passo para o genial Gilmar Fraga, que narra a história em quadrinhos, depois ele devolve para mim, que repasso para ele, e assim por diante, até o fim.
Nessa atividade, o Fraga se empolgou e retratou cenas com, digamos, muito ardor. E é fundamentalmente por isso que o livro se torna sacana. As ilustrações do Fraga incendiaram uma história que já era quente.
Então, a Jô se tornou uma sacana. É por isso que, na contracapa, o Ivan mandou imprimir uma advertência: “Leitura não recomendada para menores de 18 anos”. Foi a realização de um sonho: sempre quis escrever uma história proibida. Mas Jô não é uma pecadora, Jô não é uma devassa. Ao contrário, é uma pura. Talvez você leia a história e acabe concluindo que não, que ela é pecadora, sim. Mas aí a culpa não é dela. Nem minha. É sua. Seu sacana.
Publiquei essa história no meu blog em forma de folhetim. Os leitores responderam em massa, alguns escandalizados, outros encantados. Gostei da reação e, tempos depois, escrevi a continuação da história: A Volta de Jô. Mais uma vez, os leitores se manifestaram com febril intensidade. Deixei passar um tempo e fiz sair o terceiro folhetim: Jô em Casa.
O livro, porém, não é a união dos três folhetins. Quer dizer: é, mas não é. Porque, baseado nos comentários dos leitores, mudei partes da história, sobretudo o final. Logo, os leitores também são culpados pelo livro.
Mas há outros responsáveis. Um deles, o editor, Ivan Pinheiro Machado, que deu a ideia de apresentar a história da Jô em duas linguagens: texto e quadrinhos. Assim, eu começo contando, passo para o genial Gilmar Fraga, que narra a história em quadrinhos, depois ele devolve para mim, que repasso para ele, e assim por diante, até o fim.
Nessa atividade, o Fraga se empolgou e retratou cenas com, digamos, muito ardor. E é fundamentalmente por isso que o livro se torna sacana. As ilustrações do Fraga incendiaram uma história que já era quente.
Então, a Jô se tornou uma sacana. É por isso que, na contracapa, o Ivan mandou imprimir uma advertência: “Leitura não recomendada para menores de 18 anos”. Foi a realização de um sonho: sempre quis escrever uma história proibida. Mas Jô não é uma pecadora, Jô não é uma devassa. Ao contrário, é uma pura. Talvez você leia a história e acabe concluindo que não, que ela é pecadora, sim. Mas aí a culpa não é dela. Nem minha. É sua. Seu sacana.
Uma página quente de Jô e Maya
Ilustração para o Livro Jô na estrada de David Coimbra. LP&M Editores.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
BRASIL REI DAS COPAS - Amarildo, o possesso - (un comic sobre fútbol brasileñoe futbol)
Uma página da história em quadrinhos de 60 páginas sobre a conquista pelo Brasil do Bi-campeonato mundial de futebol em 1962, no Chile.
O roteiro é do jornalista, radialista e músico Beto Xavier, e faz parte da coleção Brasil Rei das Copas, da editora Dulcinéia.
O roteiro é do jornalista, radialista e músico Beto Xavier, e faz parte da coleção Brasil Rei das Copas, da editora Dulcinéia.
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BRASIL REI DAS COPAS - Garrincha - (un comic sobre fútbol brasileñoe futbol)
Uma página da história em quadrinhos de 60 páginas sobre a conquista pelo Brasil do Bi-campeonato mundial de futebol em 1962, no Chile.
O roteiro é do jornalista, radialista e músico Beto Xavier, e faz parte da coleção Brasil Rei das Copas, da editora Dulcinéia livros.
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BRASIL REI DAS COPAS - Garrincha - (un comic sobre fútbol brasileñoe futbol)
Uma página da história em quadrinhos de 60 páginas sobre a conquista pelo Brasil do Bi-campeonato mundial de futebol em 1962, no Chile.
O roteiro é do jornalista, radialista e músico Beto Xavier, e faz parte da coleção Brasil Rei das Copas, da editora Dulcinéia livros.
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